Quando falamos em funil de vendas, a maior parte das pessoas pensa imediatamente na parte de conversão. No entanto, os grandes players internacionais focam sua atenção em uma fase anterior: o topo de funil na gringa. É nessa etapa que eles jogam o jogo da atenção, do desejo e da autoridade. E o mais interessante: fazem isso sem vender nada diretamente.
O topo de funil na gringa é tratado com a seriedade que merece. Eles sabem que não se trata apenas de “atrair cliques” ou “gerar leads”, mas sim de criar conexão emocional, educar o público e, acima de tudo, despertar o desejo de seguir adiante. Não há atalhos ou truques: há estratégia, narrativa e entrega de valor real.
Enquanto muitos ainda estão oferecendo desconto de 50% na primeira abordagem, lá fora o foco está em posicionamento, percepção e construção de relacionamento. Eles entendem que o público precisa ser conduzido com inteligência. E que, se o conteúdo certo for entregue no momento certo, a venda se torna apenas uma consequência lógica.
Neste artigo, você vai entender com profundidade como funciona esse modelo internacional de marketing. Vamos analisar, com base nas práticas reais utilizadas fora do Brasil, como grandes empresas e profissionais da gringa estão estruturando seus conteúdos de topo para encantar, educar e transformar curiosos em compradores fiéis.
Prepare-se para descobrir o que quase ninguém compartilha nos cursos genéricos de marketing. Porque o verdadeiro poder do funil está justamente onde muitos ignoram: no topo.
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Eles Jogam o Jogo Certo: Atenção Antes de Conversão
Os profissionais da gringa entenderam algo que muitos ainda ignoram: o produto não importa no início da jornada. O foco não está no que será vendido, mas sim em chamar a atenção de quem ainda nem sabia que precisava daquilo.
Eles criam conteúdo que mexe com a dor, que incomoda na medida certa. Não entregam logo a solução, mas mostram que sabem exatamente o que o público sente. É como um trailer de filme: você vê uma cena impactante e quer saber o que vem depois. Esse é o gatilho que move o topo de funil na gringa.
Além disso, eles não falam do produto. Eles mostram uma situação, uma dor, uma frustração. Criam empatia e deixam no ar a sensação de que há algo a ser revelado mais adiante. Isso desperta curiosidade e prende a atenção — o bem mais valioso da internet.

Não Vendem no Topo de Funil na Gringa, Criam Desejo
Esse é um dos maiores diferenciais do topo de funil na gringa: não há venda direta. Eles não tentam converter ninguém nessa fase. O objetivo é fazer com que a pessoa deseje continuar consumindo o conteúdo. E isso muda tudo.
Eles exploram vídeos, minidocumentários, anúncios criativos, ganchos emocionais, histórias reais. Tudo é desenhado para mostrar o problema, a dor e gerar a sensação de que “isso é sobre mim”. Quando o público se identifica, ele se envolve — e passa a acompanhar por vontade própria.
Aos poucos, vão inserindo contextos, narrativas, provas sociais e situações que preparam a mente da audiência para aceitar uma solução futura. Mas tudo no tempo certo. Sem pressa, sem urgência forçada, sem empurrar nada. O foco está em criar desejo real.

Falam da Dor com Profundidade
No topo de funil na gringa, o que mais aparece é a dor do público, não o produto. Eles não têm medo de explorar o que machuca, de mostrar que compreendem profundamente os desafios, as frustrações e as angústias da audiência.
Eles expõem essas dores com detalhes: mostram histórias, usam frases que o público mesmo poderia dizer, criam identificação. Ao fazer isso, colocam o consumidor em um estado emocional onde ele se sente compreendido e acolhido.
E quando alguém se sente compreendido, confia. Confiança essa que será fundamental mais adiante, quando a oferta surgir. Portanto, falar da dor não é algo superficial — é estratégico e emocionalmente poderoso.

Criam Expectativa e Curiosidade
Outro ponto marcante no topo de funil na gringa é a geração de expectativa. Eles não entregam tudo de uma vez. Criam ganchos, deixam pontas soltas, convidam o público a continuar acompanhando para saber o que vem depois.
É como uma boa série: você assiste um episódio e quer ver o próximo. Eles usam essa lógica no marketing. Apresentam um problema, mas não dizem de cara a solução. Sugerem que há algo importante sendo preparado. Isso ativa a curiosidade, que é um dos motores mais poderosos da ação humana.
Além disso, essa construção narrativa faz com que o público acompanhe por vontade própria. Não se trata de perseguir com anúncios. Trata-se de criar um movimento de atenção natural, alimentado pela qualidade da história contada.

Tudo Gira em Torno da Jornada Emocional
Na gringa, o funil é pensado como uma jornada, não como um empilhamento de conteúdos. Cada parte tem um papel emocional. E o topo tem a função de mover o público do estado de “desconhecido” para o estado de “interessado”, usando emoção como combustível.
Eles usam frases que causam incômodo, frases que tocam, que mexem com o ego, com a identidade. Não é copy genérica. É copy que sangra. Que mostra que há algo errado e que precisa de atenção. Isso faz o público prestar atenção e buscar a próxima etapa.
Quando isso é bem feito, o lead passa para o meio do funil já convencido de que precisa resolver o problema. Ele não foi empurrado — ele mesmo decidiu continuar.

Foco em Percepção, Não em Conversão
Enquanto muitos ainda estão preocupados com o ROI imediato, lá fora a mentalidade é diferente. O foco do topo é posicionamento e percepção. A venda é uma consequência da construção de autoridade, desejo e relacionamento.
Eles sabem que, se a percepção for bem construída, o público não apenas compra — ele recomenda, vira fã, compartilha. E isso tem um valor exponencial. A marca ou o especialista se tornam referência na mente do consumidor, e isso gera vendas por muito tempo.
Conclusão
O topo de funil na gringa é uma verdadeira aula de marketing emocional, narrativo e estratégico. Eles entenderam que vender é um processo que começa muito antes da oferta, e que o segredo está em capturar atenção, gerar curiosidade e criar desejo — tudo com conteúdo gratuito.
Nada é feito por acaso. Cada frase, cada imagem, cada vídeo carrega um propósito: mostrar que a dor existe, que pode ser resolvida e que a solução será revelada mais adiante. E quando essa promessa é bem sustentada, a audiência segue por vontade própria.
Se você quer vender mais, pare de começar pelo fim. Comece onde tudo começa: no topo do funil. É lá que se conquista a atenção, se constrói confiança e se planta o desejo que vai florescer na conversão.

Olá! Sou Rafael Kelvin Dias Afiliado Profissional na Gringa que Fatura +R$5.000 todos os meses! Compartilho meu conhecimento para trazer mais pessoas para o Marketing de Afiliados, pois mudou minha vida e quero que mude a sua também!